Conselho empresarial da Unidade Regional Agreste da FIEPE visita Rio Bonito

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Na ocasião, os empresários conheceram o processo produtivo, as estratégias de gestão e os pilares da indústria

Nesta terça-feira (12), o Conselho Empresarial da Unidade Regional Agreste da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE) visitou a estrutura da empresa Rio Bonito, localizada no município de Bonito, no Agreste do estado. Na ocasião, os empresários conheceram o processo produtivo, as estratégias de gestão e os pilares da indústria que é, atualmente, a maior produtora de cartela para ovos de bandeja do Brasil.

A visita é uma mais uma iniciativa da FIEPE para aproximar as pequenas, médias e grandes empresas da região. _“A Rio Bonito veio do Sul do país para investir no interior de Pernambuco. Então, foi um grande prazer visitar a estrutura, conhecer o processo industrial e entender a dinâmica dessa empresa que chegou no estado em 2019 e, desde então, cresce exponencialmente”_, disse o diretor da Unidade Regional Agreste da FIEPE, João Bezerra.

O diretor de fábrica da Rio Bonito, Saulo Maia, pontuou a importância da visita da FIEPE. _“Nós somos uma empresa que nasceu de uma gestão familiar. Com muito esforço, a Rio Bonito se tornou a maior fornecedora de bandejas de ovos do país. Atualmente, produzimos mais de 600 mil por dia. Por isso, é um prazer receber outros empresários do Agreste de Pernambuco e mostrar para eles de perto como funciona a nossa indústria”_, concluiu.

Ainda durante a reunião, a diretora regional do Senai, Camila Barreto, apresentou oficialmente o novo gestor do Senai Agreste, Celso Júnior, para o conselho empresarial. _“Que chega com a missão de analisar as demandas locais para atender ainda mais as necessidades da região”_, frisou Camila Barreto.

Celso Júnior, por sua vez, destacou que o principal objetivo da sua gestão é transformar as indústrias pernambucanas através da educação. _“É um grande desafio assumir a gestão do Senai Agreste, mas estamos preparados para fazer uma análise minuciosa, conhecer as empresas, entender suas dores e buscar reformular a nossa educação para que o Senai se torne ainda mais assertivo, atendendo as necessidades das indústrias da região Agreste de Pernambuco”_, finalizou.

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